sexta-feira, 19 de agosto de 2011

A crise "mundial" do estado.


Com o atual cenário do mercado mundial, essa crise atacando as bolsas de valores, fazendo com que os países mudem suas politicas fiscais e financeiras, alterando as relações de oferta e procura, vive-se em um mundo mutável por natureza e criamos ferramentas para superar as dificuldades ou remedia-las, ajustamos taxa de juros, variamos o cambio, aumentamos as taxas nos produtos e etc.
O Amapá no inicio do ano viveu a troca de governo, teve que se deparar com as dificuldades em que se encontrava, financeiramente e estruturalmente, claro que a questão financeira sempre vem em primeiro lugar. Às vezes pensamos que os milhares de reais que recebemos com impostos e recursos do FPE, são bastante para suprir todas as necessidades, errado, o tamanho da divida e dos custos para sustentar o estado é que vão dizer nossas necessidades. É nesse momento que passamos por algo igual ao que a crise mundial vive, fizemos muitas dividas no passado, comprometendo o recurso orçado de outras áreas, e o que o governo atual fez foi justamente pagar as dividas com orçamento de outras áreas, deixando alguns pontos da sociedade em um momento não ideal. Isso é errado? Não, é certo? Não, mas é a única forma ter equilíbrio financeiro amanha. E uma coisa que o estado fez, foi quitar suas dividas com seus próprios recursos, e não obtendo mais empréstimos, aumentando o teto do endividamento, enxugar o déficit para obter superávit. Crise também ocorre dentro dos estados, não é só em outros países ou com visão mundial, se hoje tivéssemos uma bolsa ela estaria em baixa, mas já estaria crescendo.

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