CF/88. Art. 2° São
poderes da União, independentes e HARMÔNICOS entre si, o Legislativo, o
Executivo e o Judiciário.
Aí está uma discussão,
nesta frase simples da Constituição Federal de 88, que fala da tripartição dos
poderes, Execução, leis e justiça. Os governos fazem a papel do Executivo, As câmaras,
assembleias e o congresso, o papel do Legislativo, e o Judiciário é a nossa
justiça. Tais poderes são independentes um do outro, mas devem ser harmônicos.
No resumo, são harmônicos no que for correto e independente na autoridade de
corrigir ou evitar o prejuízo público; quem dera fosse assim!!
Aqui no
estado do Amapá, independente entre si quer dizer conflito, e harmônicos quer
dizer liberdade para desviar dinheiro público. Com o PSB, o governo priorizou o
equilíbrio das contas e o enxugamento dos gastos, isso criou um grande conflito
no passado, entre o legislativo e o executivo, pós data, veio o PDT com a dita
Harmonia, os poderes estavam harmônicos entre si, e com isso veio o maior saque aos cofres públicos do
estado do Amapá já visto, foram mais de 200 milhões apurados, fora o enriquecimento
estrondoso, do dia para noite, de um clã, e da liberdade que os outros poderes
tinham para manipular do jeito que quisessem os gastos públicos, levando a uma
enxurrada de empresas e pessoas milionárias. Hoje é o PSB que esta na direção
novamente, e enfrenta os mesmos conflitos do passado ao tentar enxugar e
equilibrar os gastos, ele vem travando uma batalha com aqueles que não querem
deixar o tempo da liberdade de desviar, o tempo dos “Poderes harmônicos”. O
legislativo hoje tenta quase que assumir uma postura de executivo, e através de
manobras inescrupulosas tenta reaver o que tinha no Governo passado, omissão
com seus gastos, com vista grossa do judiciário local. O PSB, com o Governador,
na pratica da boa administração, aplicando os princípios de gestão, vem fazendo
o correto, quando entendemos que o atual pegou o estado saqueado, com passivos
imensos, e ao fazer a boa gestão, ele feri os interesses daqueles que vinham
desviando com facilidade o dinheiro público, e gera por parte da quadrilha da
oposição, a indignação hipócrita. (“vamos ser harmônicos, nos deixem roubar
quietos”, é a tentativa da oposição)
Desta forma,
aqui nos estado, ter harmonia é ter enriquecimento ilícito, é ter desvio de
dinheiro, é ter prejuízo social e financeiro, é ter saúde precária, é ter
educação de péssima qualidade, a independência se faz necessária, para a boa fiscalização
do uso do patrimônio e dos recursos públicos, na sua aplicação social. Abram os
olhos para a corja que fez o maior saquê aos cofres do Amapá, e seus tentáculos
que hoje ainda estão empreguinados na política do Estado.