quinta-feira, 24 de maio de 2012

QUANDO OS PODERES SÃO "HARMONICOS ENTRE SI".


CF/88. Art. 2° São poderes da União, independentes e HARMÔNICOS entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.

Aí está uma discussão, nesta frase simples da Constituição Federal de 88, que fala da tripartição dos poderes, Execução, leis e justiça. Os governos fazem a papel do Executivo, As câmaras, assembleias e o congresso, o papel do Legislativo, e o Judiciário é a nossa justiça. Tais poderes são independentes um do outro, mas devem ser harmônicos. No resumo, são harmônicos no que for correto e independente na autoridade de corrigir ou evitar o prejuízo público; quem dera fosse assim!!

  Aqui no estado do Amapá, independente entre si quer dizer conflito, e harmônicos quer dizer liberdade para desviar dinheiro público. Com o PSB, o governo priorizou o equilíbrio das contas e o enxugamento dos gastos, isso criou um grande conflito no passado, entre o legislativo e o executivo, pós data, veio o PDT com a dita Harmonia, os poderes estavam harmônicos entre si, e com isso  veio o maior saque aos cofres públicos do estado do Amapá já visto, foram mais de 200 milhões apurados, fora o enriquecimento estrondoso, do dia para noite, de um clã, e da liberdade que os outros poderes tinham para manipular do jeito que quisessem os gastos públicos, levando a uma enxurrada de empresas e pessoas milionárias. Hoje é o PSB que esta na direção novamente, e enfrenta os mesmos conflitos do passado ao tentar enxugar e equilibrar os gastos, ele vem travando uma batalha com aqueles que não querem deixar o tempo da liberdade de desviar, o tempo dos “Poderes harmônicos”. O legislativo hoje tenta quase que assumir uma postura de executivo, e através de manobras inescrupulosas tenta reaver o que tinha no Governo passado, omissão com seus gastos, com vista grossa do judiciário local. O PSB, com o Governador, na pratica da boa administração, aplicando os princípios de gestão, vem fazendo o correto, quando entendemos que o atual pegou o estado saqueado, com passivos imensos, e ao fazer a boa gestão, ele feri os interesses daqueles que vinham desviando com facilidade o dinheiro público, e gera por parte da quadrilha da oposição, a indignação hipócrita. (“vamos ser harmônicos, nos deixem roubar quietos”, é a tentativa da oposição)

Desta forma, aqui nos estado, ter harmonia é ter enriquecimento ilícito, é ter desvio de dinheiro, é ter prejuízo social e financeiro, é ter saúde precária, é ter educação de péssima qualidade, a independência se faz necessária, para a boa fiscalização do uso do patrimônio e dos recursos públicos, na sua aplicação social. Abram os olhos para a corja que fez o maior saquê aos cofres do Amapá, e seus tentáculos que hoje ainda estão empreguinados na política do Estado.