Ter uma saúde
financeira é importante para qualquer tipo de organização, e é um grande problema
quando os “colaboradores” envolvidos tem que se acostumar com a mudança que
envolve recursos financeiros. Ao equilibrar as contas, diversos setores devem se
adaptar as finanças, para que não prejudiquem o andamento da máquina
organizacional. Hoje a grande crise política, atual cenário Amapaense, tem como
uma das causas o fato do governador planejar da maneira correta os seus gastos,
evitando com isso, uma carga pesada que não poderá suportar com o tempo
(Administração Básica). Desta forma muitos empresários e autoridade perdem o dinheiro
extra que ganham através de esquemas de desvio de dinheiro (Laranjas,
orçamentos extrapolados, cargos etc.). E na política o povo pode morrer, mas o mau
político não pode ficar sem dinheiro. E esta é uma das causas da crise política
no estado do Amapá, o governo ta tentando se equilibrar, enquanto o restante ou
quer a volta da “harmonia” dos gastos desenfreados ou quer arrombar os cofres
públicos de alguma forma.
segunda-feira, 30 de abril de 2012
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Amapá, O mal da liderança.
A liderança estabelece
direção, alinha pessoas e objetivos, motiva, inspira, ela pode estar focada na
recompensa ou na mudança visionaria, esta ligada a inovação, originalidade,
desenvolvimento, concentrada na pessoa e nas relações de confiança etc. A
liderança é todas essas características e um pouco mais de subjetividade, e
hoje sofremos o mal da sua falta e o mal de seu excesso hipócrita.
Vou precisar falar um pouco do ambiente político e
administrativo público vivido no Amapá, desde alguns anos atrás há uma farra da
administração pública, escancarada e desmedida, pelos poderes legislativo,
executivo e judiciário, Fraudes licitatórias, desvios de recursos, formação de
quadrilha, jogos de influência, MMX-AngloAmerican-EIKEBATISTA-FerroviaSANTANASERRADONAVIO,
propina, envolvimento do TCE-AP, prisões de Governador, ex-governador,
deputados, conselheiros de tribunais, acobertamento e intervenção tendenciosa
do judiciário do estado, verba indenizatória, diárias, assessores fantasmas,
favorecimento de empresas privadas ligadas a parentes de políticos, são inúmeras
ilegalidades avistadas, entretanto não julgadas logo resultando em não
comprovação.
Cabe perguntar a si de como os políticos, que são os agentes
articuladores de toda a corrupção mencionada à cima, estão em seus cargos públicos?
A maioria dos políticos que estão envolvidos nos escândalos são Lideres, com
características fortes, Liderança hipócrita ou não, eles são lideres sim. Hoje
vivemos este cenário político-administrativo por grande influencia desta
liderança infame, mentirosa, oportunista, com fome de poder e riqueza e não de
soluções sociais regionalizadas, o que causa um grande dano a população
amapaense, que fica largada a falta de saneamento, energia, a desigualdade
social, desemprego, falta de infraestrutura, segurança precária etc. Mas o
Amapá possui grandes lideres, e potenciais lideres, entretanto, eles pensam
duas vezes antes te tentar assumir uma vida política, pois sabem que e quase
que impossível “entrar na lama sem se sujar”, e pra não verem seus conceitos,
moral e reputação em frangalhos, preferem ficar na sombra, e alimentando a ânsia
daqueles que sabem e acreditam que tal líder pode fazer a diferença.
O Amapá foi sim vitima de uma liderança, parte dela comprada,
essas lideranças enganaram seus liderados, e os levaram ao abismo da crise
social-política estabelecida no Estado. Os liderados que ainda acreditam são
aqueles que seguem o conceito da liderança Transacional, que quer dizer:
Liderança estabelecida por recompensas. Os lideres da casa legislativa estão
levando o estado à derrocada, ao abismo, os poderes padecem da falta, e o Amapá
precisa neste momento de LIDERES TRANSFORMADORES, que sejam visionários e que
conduzam a mudança certa e não a uma farsa.
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