sábado, 24 de setembro de 2011

De onde virá o dinheiro? 23/09/11 07:45 | Joaquim Castanheira - Diretor de redação do Brasil Econômico

Os deputados federais dedicaram-se nesta semana a um de seus esportes preferidos: criar novas despesas sem especificar as fontes de receitas para cobri-las. A bola da vez são os recursos para a saúde.
 O Congresso Nacional tem uma proposta que obriga a União a gastar 10% da sua receita corrente bruta com a saúde - hoje esse índice encontra-se ao redor de 4%.
Para estados e municípios, os percentuais subiriam para 12% e 15%, respectivamente. É louvável e, sobretudo, necessária a preocupação dos parlamentares de aumentar os investimentos nessa área, em que os brasileiros são mal atendidos (isso quando são atendidos).
O problema é que, até agora, ninguém, seja no parlamento, seja no governo, respondeu a uma pergunta que é óbvia, mas em geral ignorada nesse tipo de debate: de onde, afinal, virá o dinheiro?
O DEM apareceu com uma proposta curiosa, para não dizer esdrúxula: desvincular os recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) de forma que o dinheiro pudesse ser utilizado na área de saúde.
Em português claro, os investimentos em educação seriam reduzidos para que a saúde recebesse mais dinheiro - algo como puxar o cobertor para cobrir a cabeça, deixando os pés de fora. Ou sangrar a educação, uma área fundamental para o país, para alimentar outra área tão essencial, a saúde.
O governo também revelou falta de criatividade na hora de fazer suas sugestões. Seu primeiro impulso foi o de sempre: criem mais um imposto. E daí veio a proposta de ressuscitar a antiga CPMF com um novo nome: Contribuição Social para a Saúde (CCS). A tentativa não passou disso, uma tentativa, pois os deputados federais abateram a ideia, assim que ela alçou voo.
Há outras formas mais sensatas (e mais trabalhosas, é verdade) de garantir dinheiro para áreas tão importantes, como saúde e educação. Uma delas é passar um pente fino em todos os processos de liberação e utilização das verbas para esses setores.
Certamente, serão encontrados diversos ralos por onde escoam boa parte dos recursos destinados a eles. Esses ralos atendem por nomes como burocracia, roubo, prevaricação, preguiça, entre outros.
A própria presidente Dilma Rousseff deu uma pista importante para isso, ao citar, em Nova York, um programa de negociação de preços de medicamentos com laboratórios, que gerou economia de R$ 600 milhões no primeiro semestre deste ano. Bem aplicado e fiscalizado, esse montante daria para construir algumas centenas de postos de saúde.
Para se ter uma ideia, a construção de um hospital da Universidade Federal de Mato Grosso, com 250 leitos, absorverá R$ 120 milhões. Ou seja, há formas mais inteligentes de gerar recursos para a saúde, além das surradas e ineficientes fórmulas utilizadas pelo pessoal de Brasília.
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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Desacreditado

Desacreditado
Ficar reclamando dos políticos Brasileiros já está cansativo, não há indignação que faça valer a mudança, é como falar com surdos e obter resposta de mudo que não entende libras, fica parecendo que não temos escolhas e devemos aceitar o inferno. Alguns trabalhadores ficam com a opinião de que devemos parar de reclamar e começar a ajudar e trabalhar para mudar, saindo da reclamação para ação. Só para deixar claro, não é fácil tentar trabalhar ou executar a mudança quando se têm um orçamento de um salário mínimo, e verdadeiro responsável por resolver recebe R$115.000,00 todo mês, neste caso nossos deputados. Não há esperança, pois quem conhece realmente os bastidores do poder, sabe que não há interesse em concertar, não tem lucro nisso, não tem objetivo, enquanto o objetivo deveria ser maior qualidade de vida para a população, hoje é o objetivo dar a si mesmo a maior qualidade de vida (Políticos), gostaria de ver se não houvesse salário pra político, queria ver todos caírem como se fossem pinos de boliche. Mas, é isso ai, como dizia aquela grande obra daquele grande autor, “O homem é mau por natureza...”, é nesse contexto que vemos cordeiros virando lobos.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

As oportunidades estão ai, é a hora de investir.



Em dois anos de Amapá, venho observando o crescimento no comercio, grandes empresas de eletrodoméstico estão ampliando cada vez mais, a outras que estavam em queda, reergueram-se. O município de Santana talvez tenha duplicado seu comercio, a maior parte das empresas de Macapá, já estão instaladas, as mais importantes do estado. As lojas Acredilar que estavam aparentemente em queda, estão a toda de novo, os supermercados Fortaleza e Santa Lucia, ampliaram suas lojas com novos empreendimentos em Macapá na zona norte e em Santana. As importadoras já estão se estabelecendo no comercio de Santana, Amazonas importados, A2 importados etc.
Todo esse crescimento, refleti o aumento do poder de consumo da população amapaense, o povo esta consumindo mais, e as empresas estão crescendo, essa é a hora da corrida, quem não acompanhar o mercado pode ficar para trás, quem nem gerir bem seus negócios pode ficar para trás, quem não ver o futuro, vai viver no passado, isto é um aviso pra quem se atrasar a investir no crescimento. O município de Santana e a zona norte são as galinhas dos ovos de ouro, e investimentos nestas áreas terão grande potencial de sucesso. Não precisa ser um analista ou especialista em crescimento de mercado, basta dar uma volta nestas áreas e comparar com o passado.