quinta-feira, 8 de março de 2012

A demência da oposição politica no Amapá


A pouco mais de um ano os pólos políticos do Amapá se inveteram causando um efeito devastador na política do estado, aqueles que estavam excluídos e considerados mortos politicamente voltaram ao poder, pois no final do mandato anterior, a Polícia Federal executou a operação mãos-limpas, prendendo o Governador e o ex-governador por desvio de mais de 200 milhões de reais, o que mostrou a sociedade a quantia que estava sendo roubada e seus responsáveis.
Com a vitória e a volta da oposição morta ao poder, o estado, que se encontrava na conivência total com os escândalos e vivia a fortuna dos parentes do poder, entrou em colapso. Primeiro foram cortadas as regalias, depois desmontados os esquemas, e finalmente a torneira fechou para os detentores do poder anterior. É neste momento que começa o desespero, a oligarquia acabou e a era da oposição do desespero chegou. Aqueles que antes foram acusados de fraudes hoje estão fazendo oposição a qualquer preço.
Em primeiro caso na tentativa de copiar o “governo paralelo de LULA”, em Macapá foi criado o “governo paralelo do Gilvam Borges”, infringindo as leis usando como motivo o atendimento social, o que é uma atitude claramente política, pois ele teve o tempo do mundo como senador para fazer isso e não fez. A oposição se tornou medonha, sem sentido, como se fosse uma discussão em que o grito vence. O clã da mídia estadual faz o tipo lavagem cerebral tipo igreja universal, no grito, em edições de imagem e agora mais recente com falsificações de documentos. A demência atingiu a oposição, o desespero em tentar desequilibrar e impedir a gestão atual tornou-se clara e sem vergonha alguma.
Com toda a justiça eleitoral Brasileira, uma pessoa tentar ser governador sem eleição e motivar a falsificação de documentos e publicar em rede estadual, sendo apoiado pelos ilhados políticos, é demência.