segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

DÚVIDA CABÍVEL...


Por que não tem ONGs no Nordeste seco? 
Vítimas da seca! 10 milhões.
Sujeitos à fome? Sim.
Passam sede? Sim.
Subnutrição? Sim.
ONGs estrangeiras ajudando: Nenhuma!

Índios da Amazônia.
Quantos? 230 mil
Sujeitos à fome? Não
Passam sede? Não
Subnutrição? Não
ONGs estrangeiras ajudando: 350.

Provável explicação:
A Amazônia tem ouro, nióbio, petróleo, as maiores jazidas de manganês e ferro do mundo, diamante, esmeraldas, rubis, cobre, zinco, prata, a maior biodiversidade do planeta (o que pode gerar grandes lucros aos laboratórios estrangeiros) e outras inúmeras riquezas que somam 14 trilhões de dólares.

O nordeste não tem tanta riqueza, por isso lá não há ONGs estrangeiras ajudando os famintos.

Há mais ONGs estrangeiras indigenistas e ambientalistas na Amazônia brasileira do que em todo o continente africano, que sofre com a fome, a sede, as guerras civis, as epidemias de AIDS e Ebola, os massacres e as minas terrestres. 




E-mail recebido por Ricardo Severino e postado Via Faceboock

terça-feira, 30 de outubro de 2012

As Eleições em Macapá

                No ultimo domingo ocorreu o 2° turno das eleições municipais em Macapá, disputas históricas já foram o centro das atenções políticas nesta cidade, do Azevedo Costa a o atual prefeito Roberto Góes, e esta de 2012 não deixou de ser interessante.

                Roberto no 1° turno foi o favorito e o vitorioso, e Clécio foi candidato digno que engoliu a candidata Cristina Almeida com uma estratégia que englobava um desgaste partidário através de “movimentos manipulados” (SINSEPEAP). Roberto Góes vinha representando a velha harmonia e rastro da operação mãos limpas, um dos maiores desvios de verba do Brasil. Já Clécio Luis vinha representando uma nova política formada por antigos parceiros da velha harmonia, como Lucas Barreto, Davi Alcolumbre, e por um Senador em destaque nacional, grande formador de opinião política, e considerado por muitos um grande opositor; este aparentemente se tornou afilhado de um dos políticos que mais desprezava (Sarney), contradizendo assim suas atitudes, Senador Randolfe Rodrigues (este não era da velha harmonia). Cristina Almeida foi à candidata de Governo, mas não obteve êxito, pois teve uma votação muito abaixo do esperado, alguns analisam seu fracasso pelo fato de um desgaste provocado pelos adversários, outros acham que ela estava fora do contexto político desta.

                O 2° turno formado por Roberto Góes e Clécio Luis, foi seguido por vários embates, e muitos deles seguidos por inconsistência de respostas do candidato Roberto, e pela habilidade técnica de Clécio em colocar sempre seu adversário em xeque. Mesmo tendo uma diferença grande de capacidade, a disputa era acirrada, Roberto trazia grande parte da super folha da PMM e empresas querendo parte do bolo público; e o Clécio trazia a indignação da população de Macapá. Neste momento vem à parte interessante que viria a levar Clécio a Prefeitura de Macapá. Clécio em primeiro momento recusou de cara o apoio do PSB, com medo da rejeição, ele causou descontentamento com grande parte da militância do PSB, mesmo assim com intuito de construir uma cidade melhor o PSB resolveu apoia-lo e ajudar o candidato rumo a vitória, no final das contas, aqueles que Clécio recusou determinaram sua vitória.

                Hoje Clécio Luis novo Prefeito de Macapá, é apoiado pelo Senador destaque nacional Randolfe Rodrigues, que exibe uma qualidade política ímpar, juntos o grupo do PSOL possui grande intelectualidade (explicitamente sem humildade), e mesmo pensando que muito da velha harmonia esta implícita neste grupo, Clécio Luis é bem melhor que Roberto, e se sua vontade de melhorar Macapá não obscurecer por influencias externas, o Prefeito irá fazer uma boa gestão municipal, por ser e estar rodeada de pessoas qualificadas, assim diz a lógica.

Desejo sucesso na nova jornada de Clécio Luis, torço por isso, Macapá precisa.

domingo, 14 de outubro de 2012

O camaleão – o retorno da harmonia


Há algum tempo atrás quase toda uma quadrilha foi desmantelada, a chamada harmonia do PDT e seu líder Waldez Góes, mas não quero atribuir a pessoa do exgovernador as atrocidades que ocorreram(agora!), mas sim a um grupo, forte e ainda vivo, de qual o Waldez fazia parte, Juntos, o grupo é acusado de desviar aproximadamente 200 milhões de reais, mas há quem diga que chegou a 1 bi o desvio, durante 8 anos de mandato.
Um novo tempo chegou ao Estado do Amapá, a oposição a este grupo da Harmonia ganhou chance de governar o Amapá, com muito mérito, e tornou Camilo Capiberibe o Governador do Estado.

Por um tempo a chamada harmonia foi execrada por seus desmandos e corrupção, foi quase que expurgada, pelo menos foi o que pensamos!

Mas o que realmente aconteceu, foi que como um organismo vivo, corrupto, a harmônio foi se camuflando, se adaptando e sofrendo metamorfoses. O que parecia estar morto, está mais vivo do que nunca, amolando suas garras, para agarrar como um lobo os recursos públicos novamente. Os primeiro indícios foram com a Assembleia Legislativa do Estado, e depois em uma forma muito astuciosa, o uso dos letrados professores formadores de opinião.

Hoje a harmonia esta de volta, e conquistou os 2 maiores municípios do Estado, Santana e Macapá. Em Santana já esta tudo formado, Robson Rocha, filho de Rosemiro Rocha, grande aliado da harmonia, condenado também, coloca lenha no fogo da harmonia, fazendo sua chama aumentar. E em Macapá conquistou o município fazendo um verdadeiro jogo de tabuleiro, ganhou formando dois lados, ambos os lados são ramificações, uma delas com versão alterada da harmonia(Harmonia 2.0).  Roberto Góes é o único remanescente da corrupta harmonia, sua aliança é clara, já Clécio é a harmonia adaptada, ou o cameleão. Clécio tem em maioria os mesmos parceiros harmonia, sobreviventes de uma era corrupta, cito o Dep. Davi, Dep. Milhomem, Rosemiro Rocha, Lucas Barreto, e por que não dizer O Senador José Sarney, todos eles apoiavam a Harmonia de Waldez Góes e companhia.

Desta forma a Harmonia esta de volta, explicita com Robson Rocha e Roberto Góes, e Camuflada feito camaleão com Clécio, com os mesmos parceiros da harmonia de outrora e sustentando pelo setor privado faminto por uma fatia do bolo público. Para quem achou, ou achava que a harmonia estava morta, se enganou, a harmonia esta de volta, viva, entranhada em parcerias, e pronta para tentar colocar suas garras nas entranhas do Estado em 2014, para usurpar novamente o estado do Amapá.  

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Uma realidade das pesquisas políticas.


Sempre nos anos de eleição, os consultores através da contagem, mensurarão a situação quantitativa dos votos, percentual de votos a favor, contra, indecisos e nulos. Essas pesquisas quantitativas esclarecem a situação da “competição” por um cargo político, revelando as colocações dos candidatos.

Mas ultimamente essas contagens não estão tendo êxito, pelo simples fato da manipulação tendenciosa, claramente comprada por partidos politicos. Mas por qual motivo alterar a contagem? O motivo é tentar captar o voto do indeciso e do que tem a necessidade de ganhar. Freud explica que o homem depois de estar completo de suas necessidades, necessita de poder. Desta forma essas pesquisas manipuladas tem o simples intuito de ludibriar o eleitor que tem a necessidade de Ganhar(Poder) e o indeciso.

Por fim, essa é uma contagem inexata, pois não expõe a realidade política de um Estado ou Município, e o candidato que é colocado com baixos índices de votos, vem a ganhar as eleições.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

O reflexo no interior Estado


Já é de conhecimento de todos que os 8 anos da gestão do PDT causou um forte impacto negativo na população do Amapá, deixando o Estado em cacos para o próximo gestor. As mazelas deixadas estão em claras no interior do Estado, visivelmente, e o povo interiorano passa por momentos difíceis.

Hoje terminou uma serie de visitas feitas aos municípios do Amapá, passei por Calçoene, Amapá, Pracuuba, Tartarugalzinho, Porto Grande, Pedra Branca, itaubal, Laranjal do Jarí, Vitoria do Jarí e Mazagão. A cada município visitado víamos uma realidade diferente, mesmo tão próximos um dos outros, mas, o que mais chamou minha atenção foi o estado em que se encontram os municípios, a maioria deles com imensa depredação, largados do publico Municipal, como eu gosto de me referi, cidades quebradas, a melhorzinha encontrada, talvez a menor, foi Itaubal, no mais, a maioria esta em pleno abandono urbano.

Municípios sem estrutura de telefonia e internet, saneamento adequado, asfaltamento nem se fale... Hoje é tão fácil urbanizar as cidades pequenas, pavimentar com bloquetes é fácil, rápido, barato e resolve esses problemas, pois são áreas pequenas. Há diversos meios para melhorar a área interiorana do estado, tanto pelo poder executivo municipal quanto pelo estadual.

Pelo que conseguir ver foi que em 8 anos de governo passado(WG-PDT), parece que não houve nem uma política de integração dos interiores, o que aos meus olhos deixou o interior do estado abandonado, sem atração. Hoje há uma necessidade forte de integração dos interiores, o atual governo precisa, e muito, melhorar sua atuação dentro das áreas urbanas e rurais dos Municípios, todo interior esta carente de urbanização e políticas de desenvolvimento. O interior do Amapá tem muito potencial (Agricultura, pesca, pecuária, artesanato, produtos derivados etc.), mas precisa sair do buraco deixado pelo Governo do PDT, e passar a desenvolver melhor no governo PSB(Camilo Capiberibe), para o interior deixar de ser um estorvo cheio de conflitos desenvolvimentista e passar a ser atrativo internamente e externamente, retornando em qualidade de vida aos interioranos. (Acredito que o programa de desenvolvimento sustentável – PDSA seria uma das eficazes ferramentas a ser utilizada neste momento.)

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Não é preciso ser mestre para entender!


Passei a infância vendo filmes americanos que mostravam a beleza das cidades dos Estados Unidos, casas bonitas, ruas asfaltadas, praças, calçadas impecáveis, uma organização municipal exemplar. Mas a minha cidade é uma bagunça.

Fico me perguntando o motivo pelo qual a minha cidade não poderia ser igual aquela dos filmes da minha infância, é claro que hoje eu entendo todos os motivos econômicos, o Brasil era uma país em crescimento, mas hoje não vejo uma desculpa para tanta falta de organização por aqui, a não ser a grande corrupção que afeta esse país.

Qualquer analfabeto sabe o preço de 1 metro de areia, uma saca de cimento, do serviço de um pedreiro etc. e que a maioria das obras do serviço público é superfaturada. Grande parte dos municípios brasileiros tem recursos pra deixar sua cidade organizada, limpa, bonita, mais ao invés de fazerem isso os governantes municipais aproveitam pra desvias os recursos para suas campanhas eleitorais, para favorecer um financiador e para seu próprio bolso. Às vezes, só às vezes, eu não consigo entender o motivo dos governantes não aplicarem todo o recurso nas cidades, deixado-as lindas, limpas organizadas, fazendo com que a população tenha qualidade de vida, pois se sabe que uma área que é limpa e possui jardins e espaços públicos bem estruturados melhora a autoestima do cidadão, melhorando sua qualidade de vida. Mas eu lembro que o ser humano é ganancioso e acaba por querer ter o melhor conforto na vida, mesmo que para isso deixe o resto da população sem nada, que nada mais é que o caso da maioria dos políticos.

Eu espero que um dia eu veja minha própria cidade nos moldes daqueles filmes que vi quando criança e que ao visitar outros municípios do meu estado(AP), aprecie pequenas cidades sendo bem cuidadas, pavimentadas, saneadas e organizadas, pois hoje não há desculpa para o caos que se encontrar os pequenos municípios se não o desvio de dinheiro público, e que a cultura de cuidar só de si e o resto que se vire acabe.

 

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Veja quanto a PREFEITURA DE MACAPÁ recebeu em transferências constitucionais este ano.

Município: Macapá
UF: AP
Ano: 2012

Mês FPM ITR IOF LC 87/96 LC 87/96-1579 CIDE FEX FUNDEF FUNDEB Total
01
10.694.552,08 765,96 0,00 69.340,07 0,00 250.011,75 0,00 0,00 7.038.217,53 18.052.887,39
02
12.936.685,37 1.904,38 0,00 69.340,07 0,00 0,00 0,00 0,00 8.053.353,85 21.061.283,67
03
8.786.075,34 1.309,17 0,00 69.340,07 0,00 0,00 0,00 0,00 6.276.106,22 15.132.830,80
04
11.073.336,66 425,37 0,00 69.340,07 0,00 165.907,99 0,00 0,00 7.241.288,04 18.550.298,13
05
12.384.743,51 221,16 0,00 69.340,07 0,00 0,00 0,00 0,00 7.747.136,84 20.201.441,58
06
10.568.507,61 2.625,41 0,00 69.340,07 0,00 0,00 0,00 0,00 7.085.351,99 17.725.825,08
07
4.878.220,20 181,70 0,00 0,00 0,00 182.151,92 0,00 0,00 3.028.460,80 8.089.014,62
71.322.120,77 7.433,15 0,00 416.040,42 0,00 598.071,66 0,00 0,00 46.469.915,27 118.813.581,27

A partir de 1998, dos valores do FPM, FPE, IPI-Exportação e ICMS LC 87/96, já está descontada a parcela de 15 % (quinze por cento) destinada ao FUNDEF.

A partir 2007, dos valores do FPM, FPE, IPI-Exportação e ICMS LC 87/96 e do ITR, já estão descontados da parcela destinada ao FUNDEB.

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional

segunda-feira, 2 de julho de 2012

É o que eu acho.


Ano eleitoral, o Amapá fervendo em especulações políticas, alguns até podem dizer que é a eleição mais acirrada que já houve, mas não concordo, concordo em dizer que é a mais tumultuada. As campanhas estão indo de vento em polpa, com previsão de chuvas e trovões, mas irão acabar com Sol e brisa.

Neste jogo político ha diversos lados e varias estratégias, entre elas as mentiras, calúnias, difamação e etc. Isso é de praxe. O que mais tumultua esta campanha eleitoral é a briga acirrada entre o poder executivo e o legislativo, por um fato, imoralidade e suspeitas fortes de fraude e desvio de recursos públicos, fatos apurados pelo Ministério Publico do Estado do Amapá e PF. Moral da história é que de um lado tem um poder que quer voltar de qualquer forma a gestão publica, este lado é mesmo lado que esta aguardando julgamento por desvios de mais de 200 milhões de reais e três operações da policia federal, do mesmo lado ainda tem os eleitos do legislativo, que por sua vez estão sendo acusados de fraudar documentos públicos e licitações, e de desviar aproximadamente 6 milhões de reais da Assembleia Legislativa do Estado do Amapá, sem contar com um ato incomum no País, poder receber até 100 mil reais por mês em verba indenizatória, cada deputa tinha o direito, e por livre e espontânea pressão, foi diminuída para 50 mil, o que ainda é a maior do Brasil. (Para um Estado tão pobre)

Do outro lado do poder, há uma gestão responsável, lutando contra um império radio televisivo, financiada pela oposição. O governo PSB, comandado por Camilo Capiberibe, é claramente uma gestão equilibrada, faz isso ao tentar a todo custo equalizar as contas deixadas pela gestão passada. A responsabilidade na gestão atual é premissa básica, e procura um desenvolvimento sustentável para o Estado, procurando o desenvolvimento real e a solução efetiva para dar melhor qualidade de vida às classes sociais menos favorecidas, a longo prazo.

Eu preciso de muitas linhas pra explicar todas as mazelas que podem acontecer com a gestão nas GARRAS de candidatos envolvidos em fraudes e desvio de recurso publico, e de poucas linhas para dizer o benéfico que é continuar na gestão PSB, que esta fazendo o certo administrativamente, dentro das suas possibilidades.

terça-feira, 19 de junho de 2012

PRA FRENTE


O Amapá vivendo o pós, em meio a conflitos travados a ferro e fogo, lutando para que as garras do passado não voltem a segurar o timão do Estado. A repercussão da corrupção e dita e mais dita pelos ouvintes, nunca esquecida, para que torne o Estado a ter moral com o povo e não se torne farinha do mesmo saco.

As iniciativas do novo são o contrario do velho, o liberalismo corrupto ocorrido aqui foi trocado pelo Socialismo responsável, a volta da democracia inatura, diferente da democracia comprada de tempos atrás. Nesta semana os direcionadores políticos do Governo do Estado do Amapá, lançaram ao mesmo temo com o Governo Federal ações que visam o desenvolvimento regional, a ação prever investimentos para melhoria da qualidade do atendimento do Estado para com a população e o aquecimento econômico do estado com geração de emprego e renda.

A diferença esta bem aí, bem na nossa cara, não existe ditadura, a oposição é ferrenha, isso é prova, não existe arrogância, existe responsabilidade, não existe beneficio particular, existe beneficio social, não existe enriquecimento, existe desenvolvimento. A vontade do novo vai contra o vício do velho, com esta filosofia política o futuro vai ser melhor.

“Na cooperação dos indivíduos estão integrados em um campo comum desde a origem; a atividade de cada um cria novas qualidades e novos poderes que são irredutíveis à mera soma de suas contribuições individuais.” LEÓN ROZITCNER - Citando Marx em seu livro FREUD E O PROBLEMA DO PODER.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

O vicio experiente e a força do novo.


Todos na vida têm oportunidades, alguns nascem com muitas e outros com poucas, muitos correm atrás dela e outros tantos desperdiçam. Os mais velhos nos aconselham a não desperdiça e o jovem tem gás pra tentar, o velho é paciente e o novo e imediato e resolutivo.

Há algum tempo atrás foi dada a oportunidade aos experientes (como sempre foi de preferência), de governarem o Amapá, pouco espaço o jovem tinha. Na ocasião a experiência foi desvirtuada para corromper o Estado e roubar o dinheiro publico. Foram diversos os escândalos, saúde, sangue sugas, educação, em todas houve atuação da PF, comprovando os desvios, mas infelizmente não os julgando. Com tudo isso, se torna claro o uso da experiência para burlar, muitos dos anciãos políticos muito inteligentes até, entretanto coniventes com o escárnio em troca de alguns milhares (e alguns ainda querem falar em Meu pirão primeiro), fizeram parte do maior saque feito aos cofres publico nos últimos 20 anos (pois é o que posso dizer com a idade que tenho).

Hoje nosso governo é jovem, é sim afobado, é sim imediatista, mas com vontade de resolver os problemas do Amapá, e merece o respeito da oportunidade, pois os mesmo que hoje dizem que o governo jovem é inexperiente e ineficiente, são aqueles que surrupiaram o Estado, que foram coniventes e que tiveram sua oportunidade de mudar o estado pra melhor e fizeram justamente o contrario, pesando apenas no enriquecimento próprio.

Anos atrás colocamos o governo do Estado nas mãos dos “políticos experientes”, e eles cometeram e se entregaram ao vicio, ao ilícito e a má gestão dos recursos públicos. Hoje temos uma gestão jovem, sonhadora e não menos competente, com poucas horas de voos sim, é claro, mas compensada com imensa vontade de resolver, de ajudar, de ganhar méritos, de deixar sua marca na história do Amapá. Com todo esse gás e alguns anos, ganharão experiência e se diferenciarão daqueles de outrora.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

QUANDO OS PODERES SÃO "HARMONICOS ENTRE SI".


CF/88. Art. 2° São poderes da União, independentes e HARMÔNICOS entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.

Aí está uma discussão, nesta frase simples da Constituição Federal de 88, que fala da tripartição dos poderes, Execução, leis e justiça. Os governos fazem a papel do Executivo, As câmaras, assembleias e o congresso, o papel do Legislativo, e o Judiciário é a nossa justiça. Tais poderes são independentes um do outro, mas devem ser harmônicos. No resumo, são harmônicos no que for correto e independente na autoridade de corrigir ou evitar o prejuízo público; quem dera fosse assim!!

  Aqui no estado do Amapá, independente entre si quer dizer conflito, e harmônicos quer dizer liberdade para desviar dinheiro público. Com o PSB, o governo priorizou o equilíbrio das contas e o enxugamento dos gastos, isso criou um grande conflito no passado, entre o legislativo e o executivo, pós data, veio o PDT com a dita Harmonia, os poderes estavam harmônicos entre si, e com isso  veio o maior saque aos cofres públicos do estado do Amapá já visto, foram mais de 200 milhões apurados, fora o enriquecimento estrondoso, do dia para noite, de um clã, e da liberdade que os outros poderes tinham para manipular do jeito que quisessem os gastos públicos, levando a uma enxurrada de empresas e pessoas milionárias. Hoje é o PSB que esta na direção novamente, e enfrenta os mesmos conflitos do passado ao tentar enxugar e equilibrar os gastos, ele vem travando uma batalha com aqueles que não querem deixar o tempo da liberdade de desviar, o tempo dos “Poderes harmônicos”. O legislativo hoje tenta quase que assumir uma postura de executivo, e através de manobras inescrupulosas tenta reaver o que tinha no Governo passado, omissão com seus gastos, com vista grossa do judiciário local. O PSB, com o Governador, na pratica da boa administração, aplicando os princípios de gestão, vem fazendo o correto, quando entendemos que o atual pegou o estado saqueado, com passivos imensos, e ao fazer a boa gestão, ele feri os interesses daqueles que vinham desviando com facilidade o dinheiro público, e gera por parte da quadrilha da oposição, a indignação hipócrita. (“vamos ser harmônicos, nos deixem roubar quietos”, é a tentativa da oposição)

Desta forma, aqui nos estado, ter harmonia é ter enriquecimento ilícito, é ter desvio de dinheiro, é ter prejuízo social e financeiro, é ter saúde precária, é ter educação de péssima qualidade, a independência se faz necessária, para a boa fiscalização do uso do patrimônio e dos recursos públicos, na sua aplicação social. Abram os olhos para a corja que fez o maior saquê aos cofres do Amapá, e seus tentáculos que hoje ainda estão empreguinados na política do Estado.  

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Porque equilibrar as contas é ruim.


Ter uma saúde financeira é importante para qualquer tipo de organização, e é um grande problema quando os “colaboradores” envolvidos tem que se acostumar com a mudança que envolve recursos financeiros. Ao equilibrar as contas, diversos setores devem se adaptar as finanças, para que não prejudiquem o andamento da máquina organizacional. Hoje a grande crise política, atual cenário Amapaense, tem como uma das causas o fato do governador planejar da maneira correta os seus gastos, evitando com isso, uma carga pesada que não poderá suportar com o tempo (Administração Básica). Desta forma muitos empresários e autoridade perdem o dinheiro extra que ganham através de esquemas de desvio de dinheiro (Laranjas, orçamentos extrapolados, cargos etc.). E na política o povo pode morrer, mas o mau político não pode ficar sem dinheiro. E esta é uma das causas da crise política no estado do Amapá, o governo ta tentando se equilibrar, enquanto o restante ou quer a volta da “harmonia” dos gastos desenfreados ou quer arrombar os cofres públicos de alguma forma.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Amapá, O mal da liderança.


A liderança estabelece direção, alinha pessoas e objetivos, motiva, inspira, ela pode estar focada na recompensa ou na mudança visionaria, esta ligada a inovação, originalidade, desenvolvimento, concentrada na pessoa e nas relações de confiança etc. A liderança é todas essas características e um pouco mais de subjetividade, e hoje sofremos o mal da sua falta e o mal de seu excesso hipócrita.

            Vou precisar falar um pouco do ambiente político e administrativo público vivido no Amapá, desde alguns anos atrás há uma farra da administração pública, escancarada e desmedida, pelos poderes legislativo, executivo e judiciário, Fraudes licitatórias, desvios de recursos, formação de quadrilha, jogos de influência, MMX-AngloAmerican-EIKEBATISTA-FerroviaSANTANASERRADONAVIO, propina, envolvimento do TCE-AP, prisões de Governador, ex-governador, deputados, conselheiros de tribunais, acobertamento e intervenção tendenciosa do judiciário do estado, verba indenizatória, diárias, assessores fantasmas, favorecimento de empresas privadas ligadas a parentes de políticos, são inúmeras ilegalidades avistadas, entretanto não julgadas logo resultando em não comprovação.

            Cabe perguntar a si de como os políticos, que são os agentes articuladores de toda a corrupção mencionada à cima, estão em seus cargos públicos? A maioria dos políticos que estão envolvidos nos escândalos são Lideres, com características fortes, Liderança hipócrita ou não, eles são lideres sim. Hoje vivemos este cenário político-administrativo por grande influencia desta liderança infame, mentirosa, oportunista, com fome de poder e riqueza e não de soluções sociais regionalizadas, o que causa um grande dano a população amapaense, que fica largada a falta de saneamento, energia, a desigualdade social, desemprego, falta de infraestrutura, segurança precária etc. Mas o Amapá possui grandes lideres, e potenciais lideres, entretanto, eles pensam duas vezes antes te tentar assumir uma vida política, pois sabem que e quase que impossível “entrar na lama sem se sujar”, e pra não verem seus conceitos, moral e reputação em frangalhos, preferem ficar na sombra, e alimentando a ânsia daqueles que sabem e acreditam que tal líder pode fazer a diferença.

            O Amapá foi sim vitima de uma liderança, parte dela comprada, essas lideranças enganaram seus liderados, e os levaram ao abismo da crise social-política estabelecida no Estado. Os liderados que ainda acreditam são aqueles que seguem o conceito da liderança Transacional, que quer dizer: Liderança estabelecida por recompensas. Os lideres da casa legislativa estão levando o estado à derrocada, ao abismo, os poderes padecem da falta, e o Amapá precisa neste momento de LIDERES TRANSFORMADORES, que sejam visionários e que conduzam a mudança certa e não a uma farsa.

quinta-feira, 8 de março de 2012

A demência da oposição politica no Amapá


A pouco mais de um ano os pólos políticos do Amapá se inveteram causando um efeito devastador na política do estado, aqueles que estavam excluídos e considerados mortos politicamente voltaram ao poder, pois no final do mandato anterior, a Polícia Federal executou a operação mãos-limpas, prendendo o Governador e o ex-governador por desvio de mais de 200 milhões de reais, o que mostrou a sociedade a quantia que estava sendo roubada e seus responsáveis.
Com a vitória e a volta da oposição morta ao poder, o estado, que se encontrava na conivência total com os escândalos e vivia a fortuna dos parentes do poder, entrou em colapso. Primeiro foram cortadas as regalias, depois desmontados os esquemas, e finalmente a torneira fechou para os detentores do poder anterior. É neste momento que começa o desespero, a oligarquia acabou e a era da oposição do desespero chegou. Aqueles que antes foram acusados de fraudes hoje estão fazendo oposição a qualquer preço.
Em primeiro caso na tentativa de copiar o “governo paralelo de LULA”, em Macapá foi criado o “governo paralelo do Gilvam Borges”, infringindo as leis usando como motivo o atendimento social, o que é uma atitude claramente política, pois ele teve o tempo do mundo como senador para fazer isso e não fez. A oposição se tornou medonha, sem sentido, como se fosse uma discussão em que o grito vence. O clã da mídia estadual faz o tipo lavagem cerebral tipo igreja universal, no grito, em edições de imagem e agora mais recente com falsificações de documentos. A demência atingiu a oposição, o desespero em tentar desequilibrar e impedir a gestão atual tornou-se clara e sem vergonha alguma.
Com toda a justiça eleitoral Brasileira, uma pessoa tentar ser governador sem eleição e motivar a falsificação de documentos e publicar em rede estadual, sendo apoiado pelos ilhados políticos, é demência.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

O ato de votar.

O direito de votar, sufrágio universal, o ato de votar é ação na qual se escolhe um ou mais representantes nas câmaras municipais e estaduais, os chefes dos executivos municipais e estaduais, nas câmaras federais e chefes do executivo nacional entre outros. A grande questão é como escolher um bom representante, na atual conjuntura política do país, que esta desacreditada pelo fato de a corrupção nunca acabar.

O cidadão com certa idade é obrigado a votar, mesmo que seja em branco ou nulo, ele é obrigado a ir à urna eleitoral e finalizar e direcionar seu voto. Não é uma tarefa fácil, para quem ainda tem sensatez política, pois os infames que se recandidatam estão corrompidos na maior clareza sínica a qual o poder competente de arbitrar contra, mesmo sabendo das “maracutaias”, são omissos ou também estão “maracuteando”; e os emergentes que estão fadados a corrupção passiva ganhando pelo R$cala-te bocaR$, ou pela ativa, como agente pensante de desvios e articulações maliciosas. Além de predestinados a corrupção, a de se tentar entender a ascensão destes emergentes, que na maioria dos casos é obscura, repleta de brechas no mínimo suspeitas. Em resumo, quem rouba continua roubando e quem não rouba quer uma oportunidade para roubar.

É uma verdadeira situação de “sinuca de bico”, é escolher entre o pé ou a mão para dar a palmatória, isso mais uma vez insisto, para quem tem sensatez política e pensa realmente em um país melhor. Eu, em um raro momento, pensei, a única saída é votar em um sentido em que beneficie diversas lideranças ideológicas, não deixando o poder majoritário, e sim difuso, bem separado, e rezar para que, entre si eles não façam acordos onde o poder se torne da maioria, em ato informal.  Mas qual o motivo desta opinião? É simples, quando o poder está separado, as esquerdas e direitas são claras, a corrupção fica mais difícil de ocorrer (levando em consideração que não aja acordos), por mais que ocorram os desvios de recursos, eles serão menores do que se fosse de outra forma, seria mais como uma prevenção, contra um mal que é atualmente, irremediável.

P.S. Nunca venda seu voto, eles compram por 50 reais e lucram 10.000,00 reais sem retorno pra você.

sábado, 21 de janeiro de 2012

Do Anonymous para a OTAN

▪▪▪ Leia a íntegra da carta que o grupo hacker escreveu em resposta ao texto da Organização do Tratado do Atlântico Norte
Começou com o relator-geral do Reino Unido publicando um relatório no site da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) em que fala sobre como “A revolução de informação atualmente em curso apresenta uma série de desafios políticos, culturais, econômicos e de até de segurança nacional”.
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No texto, a Organização declara abertamente os hackerativistas do Anonymous como uma ameaça – pois o grupo “está cada vez mais sofisticado e poderia invadir arquivos delicados do governo, de militares e de empresas” – e cita casos em que o coletivo hacker provou sua força: a derrubada dos sistemas de empresas como Visa, Mastercard, PayPal e Amazon, que de alguma forma prejudicaram o site WikiLeaks quando pressionados, e a invasão dos servidores da empresa de tecnologia de segurança HBGary, que vende produtos para o governo norte-americano.
Na sexta-feira, 10, mesmo dia em que a polícia espanhola afirmou que ter desarticulado a cúpula do grupo após uma série de prisões, o Anonymous respondeu à OTAN com uma carta aberta:

“Em uma recente publicação, vocês destacaram o Anonymous como ameaça ao ‘governo e ao povo’. Vocês também alegaram que sigilo é ‘um mal necessário’ e que transparência nem sempre é o caminho certo a seguir.
O Anonymous gostaria de lembrá-los que o governo e o povo são, ao contrário do que dizem os supostos fundamentos da ‘democracia’, entidades distintas com objetivos e desejos conflitantes, às vezes. A posição do Anonymous é a de que, quando há um conflito de interesses entre o governo e as pessoas, é a vontade do povo que deve prevalecer.  A única ameaça que a transparência oferece aos governos é a ameaça da capacidade de os governos agirem de uma forma que as pessoas discordariam, sem ter que arcar com as consequências democráticas e a responsabilização por tal comportamento.
Seu próprio relatório cita um perfeito exemplo disso, o ataque do Anonymous à HBGary (empresa de tecnologia ligada ao governo norte-americano). Se a HBGary estava agindo em nome da segurança ou do ganho militar é irrelevante – suas ações foram ilegais e moralmente repreensíveis. O Anonymous não aceita que o governo e/ou  os militares tenham o direito de estar acima da lei e de usar o falso clichê da ‘segurança nacional’ para justificar atividades ilegais e enganosas. Se o governo deve quebrar as leis, ele deve também estar disposto a aceitar as consequências democráticas disso nas urnas. Nós não aceitamos o atual status quo em que um governo pode contar uma história para o povo e outra em particular. Desonestidade e sigilo comprometem completamente o conceito de auto governo. Como as pessoas podem julgar em quem votar se elas não estiverem completamente conscientes de quais políticas os políticos estão realmente seguindo?
Quando um governo é eleito, ele se diz ‘representante’ da nação que governa. Isso significa, essencialmente, que as ações de um governo não são as ações das pessoas do governo, mas que são ações tomadas em nome de cada cidadão daquele país. É inaceitável uma situação em que as pessoas estão, em muitos casos, totalmente não cientes do que está sendo dito e feito em seu nome – por trás de portas fechadas.
Anonymous e Wikileaks são entidades distintas. As ações do Anonymous não tiveram ajuda nem foram requisitadas pelo WikiLeaks. No entanto, Anonymous e WikiLeaks compartilham um atributo comum: eles não são uma ameaça a organização alguma – a menos que tal organização esteja fazendo alguma coisa errada e tentando fugir dela.
Nós não desejamos ameaçar o jeito de viver de ninguém. Nós não desejamos ditar nada a ninguém. Nós não desejamos aterrorizar qualquer nação.
Nós apenas queremos tirar o poder investido e dá-lo de volta ao povo – que, em uma democracia, nunca deveria ter perdido isso, em primeiro lugar.
O governo faz a lei. Isso não dá a eles o direito de violá-las. Se o governo não estava fazendo nada clandestinamente ou ilegal, não haveria nada ‘embaraçoso’ sobre as revelações do WikiLeaks, nem deveria haver um escândalo vindo da HBGary. Os escândalos resultantes não foram um resultado das revelações do Anonymous ou  do WikiLeaks, eles foram um resultado do conteúdo dessas revelações. E a responsabilidade pelo conteúdo deve recair somente na porta dos políticos que, como qualquer entidade corrupta, ingenuinamente acreditam que estão acima da lei e que não seriam pegos.
Muitos comentários do governo e das empresas estão sendo dedicados a “como eles podem evitar tais vazamentos no futuro”. Tais recomendações vão desde melhorar a segurança, até baixar os níveis de autorização de acesso a informações; desde de penas mais duras para os denunciantes, até a censura à imprensa.
Nossa mensagem é simples: não mintam para o povo e vocês não terão que se preocupar sobre suas mentiras serem expostas. Não façam acordos corruptos que vocês não terão que se preocupar sobre sua corrupção sendo desnudada. Não violem as regras e vocês não terão que se preocupar com os apuros que enfrentarão por causa disso.
Não tentem consertar suas duas caras escondendo uma delas. Em vez disso, tentem ter só um rosto – um honesto, aberto e democrático.
Vocês sabem que vocês não nos temem porque somos uma ameaça para a sociedade. Vocês nos temem porque nós somos uma ameaça à hierarquia estabelecida. O Anonymous vem provando nos últimos que uma hierarquia não é necessária para se atingir o progresso – talvez o que vocês realmente temam em nós seja a percepção de sua própria irrelevância em uma era em que a dependência em vocês foi superada. Seu verdadeiro terror não está em um coletivo de ativistas, mas no fato de que vocês e tudo aquilo que vocês defendem, pelas mudanças e pelo avanço da tecnologia, são, agora, necessidades excedentes.
Finalmente, não cometam o erro de desafiar o Anonymous. Não cometam o erro de acreditar que vocês podem cortar a cabeça de uma cobra decapitada. Se você corta uma cabeça da Hidra, dez outras cabeças irão crescer em seu lugar. Se você cortar um Anon, dez outros irão se juntar a nós  por pura raiva de vocês atropelarem que se coloca contra vocês.
Sua única chance de enfrentar o movimento que une todos nós é aceitá-lo. Esse não é mais o seu mundo. É nosso mundo – o mundo do povo.
Somos o Anonymous.
Somos uma legião.
Não perdoamos.
Não esquecemos.
Esperem por nós…”

Por Carla Peralva 
http://blogs.estadao.com.br/link/do-anonymous-para-a-otan/
Blog do estadão

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Faroeste caboclo

   Hoje o Amapá vive um episódio de faroeste caboclo, onde um Ex-senador se auto intitula governador, atravessando a democracia a o regime político brasileiro, dando a devida atenção ao partido do cujo, que é um partido democrata. Enquanto isso uma serie de personagens coadjuvantes, o apóiam e sua ilegal tentativa de “gestão em dupla”, o que não é as nossas normas e regras Brasileiras. A atitude do tal Ex-senador Gilvam Borges, se protege a sombra de um coqueiro chamado de: Apoio ao atual governo. Como entrei no texto fazendo alusão ao faroeste, pelo fato de respeitar as leis, faço outra alusão ao Super Homem, personagem que salva e acolhe o sofrimento dos cidadãos, com uma ressalva, o personagem protege sua identidade, tentando sair da atenção, mesmo tendo ele, o que o torna bem diferente do nosso Super Homem Amapaense, que além de não esconder a identidade em busca de atenção para chegar ao poder, visa ações oposta da de um protetor da sociedade.

   Nesta semana enquanto sobrevoava uma obra de pavimentação, e lá mostrava seu poder para aterrar uma área de alagado (que ele não tinha permissão), duas casas foram abaixo em outro bairro da cidade deixando duas famílias sem teto, e uma mulher era estuprada e foi socorrida pelos bombeiros. Então, veja que super Herói o tal Ex-senador quer ser!
   
   Hoje o Amapá é um faroeste sem lei (Para a Oposição), com um Super Herói que quer ser governador e adora aparecer, e que cospe na sua ideologia democrata, fugindo dos seus objetivos, quando almeja o poder em vez do bem estar social.